sábado, 30 de novembro de 2013

Receita para o almoço de domingo

Receita para o almoço de domingo



Uma receita para o almoço de domingo, simples nutritivo e funcional é o peixe assado com maçã em folha de papel vegetal. Além de ser uma refeição requintada que combina com as dietas para emagrecer, as gorduras boas do peixe também protegem o coração do colesterol.

Ingredientes do almoço de domingo prático:

  • 4 postas de peixe (tamboril ou dourada ou namorado);
  • 1 maçã;
  • 1 cenoura;
  • 1 brócolis;
  • 4 cebolas;
  • azeite;
  • sal;
  • pimenta preta.

Modo de preparo do almoço de domingo prático:

Corte 4 folhas de papel vegetal de tamanho suficiente para embrulhar cada pedaço de peixe e coloque num tabuleiro.  No centro de cada uma delas coloque o peixe previamente temperado com sal e pimenta.
Descasque e corte a cebola às rodelas e pique a cenoura e o brócolis. Distribua-as sobre o peixe e junte a maçã  aos pedaços. Feche bem os papelotes e leve para assar no forno pré-aquecido a 210º durante 20 minutos. Uma dica para saber se os papelotes estão prontos, verifique se eles estão completamente inchados, pois indica que seu interior está cozinhando.
Retire os papelotes do forno e sirva o peixe em pratos individuais sem abrí-los. Deixe que cada pessoa abra o seu quando for comer. Se desejar regue o peixe com azeite e um pouco mais de sal.
Esta receita tem 186 calorias por porção e serve 4 pessoas tranquilamente.

Benefícios do Gengibre

Benefícios do Gengibre


Os benefícios do gengibre para a saúde são:
 relaxar o sistema gastrointestinal, prevenir enjoos e evitar náuseas.
O gengibre, de nome científico Zingiber officinale, é conhecido principalmente pelo seu uso culinário, porém ele proporciona inúmeros benefícios à saúde, devido aos nutrientes que possui. O gengibre também serve para:
  • Auxiliar na digestão;
  • Melhorar a circulação.
  • Aliviar as cólicas menstruais e a TPM;
  • Combater a dor de garganta;
  • Proteger o organismo contra gripes e resfriados;
Pode-se consumir o gengibre ralado como condimento para carnes e molhos, ou em forma de chá ou cápsulas.

Benefícios do gengibre para a garganta

Os benefícios do gengibre para a garganta são aliviar a dor porque ajuda a limpar o catarro e a resolver a inflamação mas deve ser tomado como chá quente.
O gengibre também é muito bom para o sistema respiratório pois é relaxante e expetorante aliviando a asma, a tosse com catarro, infeções das vias respiratórias e bronquite.

http://www.tuasaude.com/

Dicas para controlar o diabetes

Controle

Controle
Dicas para controlar o diabetes

Pessoas com diabetes podem levar uma vida normal, comendo quase tudo o que gosta. Dai a importância de conversar com um médico e nutricionista para elaborar uma dieta adequada a cada caso, estabelecendo a quantidade ideal de calorias, carboidratos e combinações nutricionais para cada refeição e, claro, para aprender a lidar com a medicação.

O importante é consumir uma mistura equilibrada de carboidratos, proteínas e gorduras saudáveis, com ênfase em verduras, frutas, legumes, carnes magras, grãos integrais. E, em hipótese alguma, abusar de doces, álcool, refrigerantes, frituras e gorduras de origem animal.

1º passo: estabeleça horários para as refeições, distribuindo-as em 5 ou 6 porções diárias.

            Respeite ao máximo os horários das refeições.

            Procure fazer de 5 a 6 refeições ao longo do dia.

            Intercale lanches saudáveis entre as três principais refeições.
            Evite pular refeições. A alimentação regrada ajuda no controle da glicemia e reduz o consumo excessivo de alimentos na refeição seguinte.
            Nos lanches, prefira frutas ou algo mais leve.


2º passo: consuma tipos variados de verduras, legumes e frutas, prefira sempre aqueles de coloração intensa, como os verde-escuros e amarelos.

            Este grupo de alimentos está associado a um menor risco de obesidade, diabetes, doenças cardiovasculares e alguns tipos de câncer.


3º passo: escolha alimentos ricos em fibras como verduras, frutas, legumes, feijão, cereais integrais (arroz e pão integral) e farinhas (aveia, trigo).

            As fibras são componentes dos alimentos que, além de ajudar na função digestiva, colaboram para reduzir o colesterol.

            As fibras estão presentes em vegetais, especialmente se consumidos crus.

            Consuma três ou mais porções de legumes e verduras e duas porções ou mais de frutas como parte principal das refeições, sobremesas e lanches.

            Coma, se possível, quatro vezes por semana: feijão, lentilha, ervilha, fava ou grão de bico, preferencialmente. O feijão tem proteína e é rico em ferro. Coloque pelo menos uma concha de feijão ou de outras leguminosas em seu prato no almoço e no jantar.

            Outra opção para aumentar o consumo de fibras é utilizar cereais integrais, farelos de arroz e aveia. A tradicional combinação de arroz com feijão é uma ótima fonte de proteínas.


4º passo: evite alimentos ricos em açúcar como doces, refrigerantes, chocolates, balas e guloseimas.


5º passo: consuma pouco sal de cozinha e evite alimentos com alto teor de sódio. Prefira ervas (salsa, coentro, cebolinha, orégano) ou limão para tornar as refeições mais saborosas.

            O sal contém sódio, o elemento químico associado à hipertensão.

            Sempre leia os rótulos e embalagens dos alimentos industrializados.

            Ao comprar sal, observe se é iodado. O iodo é importante para prevenir certas doenças.

6º passo: diminua o consumo de gordura.

            A ingestão excessiva de gorduras pode levar à obesidade, além de contribuir para o diabetes, pressão alta, aumento de colesterol, doenças cardíacas e até mesmo alguns tipos de câncer.

            O consumo de gordura deve ser moderado, prefira leite desnatado e derivados com baixo teor de gordura (queijos brancos), carnes magras e alimentos preparados com pouco óleo.

            Diminua a quantidade de margarina e manteiga.

            Evite frituras e alimentos industrializados com gordura vegetal hidrogenada. Use óleo de soja para cozinhar.

            Retire o excesso de gordura visível, antes do preparo dos alimentos (pele de frango e gordura aparente das carnes, por exemplo).

            Dê preferência a alimentos assados e cozidos.

            Azeite de oliva pode ser acrescentado a saladas, legumes e pratos prontos, embora com moderação.


7º passo: evite o fumo e as bebidas alcoólicas.


8º passo: beba muita água!

            O ideal é beber dois litros de água por dia (6 a 8 copos), nos intervalos das refeições principais. Porém, no caso de hipertensão ou diabetes, consulte sempre seu médico sobre a quantidade adequada.

            Evite refrigerantes e bebidas alcoólicas.

            Prefira sucos de frutas naturais, mas, se tomar o suco, considere-o como equivalente a uma porção de fruta.


9º passo: mantenha peso saudável.

            Peso saudável é aquele adequado para cada pessoa, de acordo com seu biótipo e características.

            O excesso de peso decorrente do acúmulo de gordura aumenta o risco de várias doenças, incluindo diabetes e hipertensão. Para saber se seu peso está adequado, faça o cálculo simples de seu Índice de Massa Corpórea (IMC): divida seu peso (kg) por sua altura elevada ao quadrado (m2). Se o valor estiver entre 18,5 e 24,9 kg/m², tudo bem. Caso contrário, procure seu médico. Se quiser, utilize a calculadora e verifique se o seu IMC está dentro do padrão no quadro abaixo. 

Peso:
(em Kg - Ex.: 80)
Altura:
(em m - Ex.: 1,80)

Categoria
IMC
Abaixo do peso
Abaixo de 18,5
Peso normal
18,5 - 24,9
Sobrepeso
25,0 - 29,9
Obesidade Grau I
30,0 - 34,9
Obesidade Grau II
35,0 - 39,9
Obesidade Grau III
40,0 e acima


10º passo: procure ter alimentação saudável e atividade física regular e moderada.

            A alimentação saudável é aquela que atende às necessidades de nutrientes que o organismo precisa, sendo variada, saborosa e baseada em alimentos naturais, respeitando a cultura alimentar da região.

            Comer deve ser sempre um prazer, associado à convivência familiar e social.
            Movimentar-se e tornar-se mais ativo é essencial para a saúde física e mental.
            A atividade física e uma alimentação saudável são fundamentais para a saúde e a qualidade de vida em qualquer idade.

            Procure fazer algo agradável no dia a dia, diferente das atividades profissionais. O lazer com a família e os amigos contribui para a qualidade de vida e melhora o rendimento no trabalho.

Confira a pirâmide alimentar que mostra como distribuir os nutrientes em sua refeição. Lembre-se de que todos os grupos alimentares devem estar presentes na sua alimentação, divididos ao longo do dia e com equilíbrio na distribuição das porções de cada um deles.


  
Converse com seu médico, nutricionista e educador físico para definir uma dieta e atividade física adequada ao seu caso. Pessoas com diabetes devem ter sua orientação nutricional definida individualmente, levando em conta fatores como idade, sexo, peso, tipo de atividades e de medicamentos, além de metas e objetivos a serem atingidos.


 Controle do peso

A perda progressiva e constante de apenas 5% ou 10% do peso pode ser suficiente para reduzir o risco de incidência do diabetes tipo 2 e suas complicações, assim como para melhorar os níveis de colesterol, pressão arterial, estresse sobre os joelhos e dispensar, em alguns casos, a necessidade de medicamentos. 

Dicas para a perda de peso saudável

            Junto com seu médico e nutricionista, defina uma meta realista para perder peso.

            Procure iniciar a perda de peso em um momento de vida favorável e tranquilo.

            Avalie honestamente seus hábitos alimentares ao longo de uma semana.

            Fuja das dietas mágicas.

            Evite tentação das guloseimas e lanchonetes.

            Procure envolver toda a sua família em seus planos.

Não tome medicamentos sem o conhecimento do seu médico. Pode ser
extremamente perigoso para a sua saúde.

Conheça os fatores de risco e previna-se contra o câncer de pele

Conheça os fatores de risco e previna-se contra o câncer de pele

O perigo vai muito além do tom de pele; cabelo e olhos têm relação direta com a doença

POR CAMILLA ROLIM - ATUALIZADO EM 29/11/2013
hare on emai
No dia 30 de novembro é celebrado o Dia Nacional de Combate ao Câncer de Pele. Neste ano, a Sociedade Brasileira de Dermatologia disponibilizará cerca de 4000 médicos voluntários. Serão, ao todo, 139 postos distribuídos pelo Brasil que realizarão atendimento simultâneo para análise, diagnóstico e posterior tratamento da doença, das 9 às 15 horas. Veja aqui qual é o posto de atendimento mais perto de você. 

O câncer da pele é o tipo de tumor mais incidente na população - cerca de 25% dos cânceres do corpo humano são de pele. Pessoas que tomaram muito sol ao longo da vida sem proteção adequada têm um risco aumentado para esta doença. Isso porque a exposição solar desprotegida agride a pele, causando alterações celulares que podem levar ao câncer. "Tomar sol é algo cumulativo, que fica registrado para sempre no corpo", afirma a dermatologista Marcia Puceli, especializada em câncer de pele pela Unifesp. Por isso que a prevenção deve acontecer desde a infância e durar por toda a vida.

Um estudo realizado com mais de duas mil pessoas no Reino Unido pela Instituição Nuffield Health alerta para um dado ainda mais preocupante: um terço das pessoas não consegue reconhecer os sintomas do câncer de pele. A pesquisa também comprovou que 49% dos participantes analisados acreditam que seu risco de desenvolver a doença é baixo ou inexistente.

Só lembrar a proteção nos dias de praia é um erro. Ir trabalhar, passear no parque, pegar ônibus, qualquer atividade fora de casa deve ser motivo você se prevenir contra os raios solares UVA e UVB - e o cuidado é ainda mais importante no caso de algumas pessoas mais sensíveis a doenças graves como melanoma e carcinoma. "Quem tem dificuldade para se bronzear, notou o surgimento de muitas pintas pelo corpo ou até mesmo nasceu com olhos azuis tem mais chance de ter câncer de pele, principalmente a partir dos 40 anos", afirma a dermatologista espanhola Isabel Longo, da European Association of Dermatologic Oncology. Os fatores de risco para câncer de pele são simples de identificar, os especialistas ajudam você a seguir.
  • Mulher toma sol na praia - Foto: Getty Images
  • Mulher com pintas passa creme nas pernas - Fotos: Getty Images
  • Ruiva balança os cabelos vermelhos - Foto: Getty Images
  • Mulher com ombros cheios de sardas acaba de sair do banho - Foto: Getty Images
  • Médico mostra exames para paciente - Foto: Getty Images
  • Homem conversa com médica durante consulta - Foto: Getty Images
  • Jovem medita enquanto toma sol na praia - Foto: Getty Images
 
 
DE 7
Mulher toma sol na praia - Foto: Getty Images

Dificuldade para se bronzear

Ter pele bem bronzeada de sol costuma significar beleza e vitalidade (além de férias em algum lugar com belas praias). Mas existem riscos relacionados às horas de exposição ao sol e eles não podem ser descartados, principalmente se você tem a pele muito branca e ela fica vermelha em vez de amorenar. "Nesse caso, o risco de câncer de pele é alto por dois motivos: pela sensibilidade natural da pele e porque, como não consegue se bronzear facilmente, essa pessoa acaba ficando tempo demais exposta aos raios UVA e UVB", explica a dermatologista Marcia Puceli, especializada em câncer de pele. 
Mulher com pintas passa creme nas pernas - Fotos: Getty Images

Pintas que se espalham por todo o corpo

Ainda que muita gente ache bonitinho ter algumas pintas espalhadas pelo corpo, a dermatologista faz questão de ressaltar que essas manchas não são normais. "Elas surgem ao longo da vida, por consequência da exposição ao sol e precisam ser avaliadas por um dermatologista." Controle o crescimento das pintasseguindo o ABCDE dos médicos: assimetria reconhecida (se ela não é redondinha), borda irregular, cores múltiplas, diâmetro maior que a ponta de um lápis e evolução (se coça, sangra ou cresce). Já se você possui muitas pintas, faça um acompanhamento com dermatologista para ter certeza de que não existe nenhum problema grave surgindo. Outro ponto importante é o sentido do crescimento. Quando a pinta fica saliente e ganha o aspecto de uma verruga, não há problemas. "Mas se ela crescer para os lados pode estar se multiplicando, e isso não deve acontecer em um adulto", diz a médica.
Ruiva balança os cabelos vermelhos - Foto: Getty Images

Olhos azuis e cabelos em tons claros

"Estudos mostram que pessoas com olhos azuis e cabelos ruivos ou loiros têm mais chance de desenvolver melanoma, o tipo mais raro e agressivo de câncer de pele", afirma a dermatologista Isabel Longo. Nesses casos, não importa a cor da pele: mesmo uma pessoa de pele morena e olhos azuis deve ir ao médico. Quem nasceu com o cabelo ruivo ou avermelhado precisa dar atenção redobrada às orientações médicas. "Essas pessoas possuem felmelanina, um composto que faz a pele oxidar mais e estar menos protegida aos riscos do sol", revela a especialista Márcia Puceli. 
Mulher com ombros cheios de sardas acaba de sair do banho - Foto: Getty Images

As sardas não param de aparecer

O charme das sardas não pode servir como desculpa para você ignorá-las. "Pessoas com muitas sardas pelo rosto ou nos ombros precisam de acompanhamento médico e cuidados especiais na hora de tomar sol", diz a palestrante espanhola. Isso porque as sardas não passam de uma resposta da pele sensível ao abuso do sol, ou seja, quanto mais sardas, maior o risco de problemas relacionados ao sol. 
Médico mostra exames para paciente - Foto: Getty Images

Histórico familiar de câncer de pele

Como é o caso de muitas doenças, o histórico familiar indica maior possibilidade de desenvolver câncer de pele. Mas fique atento para as diferenças: se alguém na sua família já teve carcinoma, não é necessário se assustar, mas avise o médico. O carcinoma, como as sardas, é resultado exagero na exposição solar. "O maior problema está no melanoma, que ainda tem um lado genético não muito bem compreendido pela medicina", afirma a dermatologista Márcia Puceli. As características que tornam uma pele mais sensível também podem ser herdadas. "Por isso é tão importante prestar atenção na maneira como cada pele reage ao sol - tanto a sua quanto a dos familiares". 
Homem conversa com médica durante consulta - Foto: Getty Images

Antecedente pessoal não pode ser esquecido

Também é muito importante prestar atenção ao seu próprio histórico, além e conhecer sua herança genética. Como no caso familiar, o desenvolvimento do carcinoma indica um comportamento de riscocomportamento de riscocomportamento de risco - que deve ser controlado seguindo as instruções médicas. Reincidência é muito comum e só pode ser combatida se você estiver disposto a adotar hábitos como passar o protetor solar, caminhar pela sombra e evitar se expor ao sol nas faixas horárias de maior incidência solar (das 11h às 16h). 
Jovem medita enquanto toma sol na praia - Foto: Getty Images

Tomar sol demais

Mesmo quem não tem características como pele sensível e cabelo ruivo precisa tomar cuidado com o sol. "O risco nunca é nulo, principalmente para pessoas que adotam comportamentos de risco como tomar sol indiscriminadamente". Vale lembrar que a proteção solar não vem só do filtro; chapéus, óculos de sol e até as roupas podem ajudar a bloquear os raios solares, principalmente no cotidiano. Afinal, sol não está presente só na praia ou na piscina, mas faz parte do seu dia a dia. 

Benefícios da cenoura

Benefícios da cenoura

Os benefícios da cenoura podem ser:
  • melhorar a visão porque é rica em vitamina A que fortalece os olhos;
  • proteger a pele dos danos do Sol devido à presença de antioxidantes;
  • melhorar a saúde da pele pois a vitamina A previne a formação precoce de rugas, acne, pele seca, pigmentação, manchas e tom de pele irregular;
  • prevenir doenças cardiovasculares porque é rica em carotenóides;
  • ajudar a emagrecer porque tem poucas calorias e não tem gordura;
  • combater o colesterol pela riqueza em fibras;
  • ​ajudar a bronzear devido à presença de carotenóides.
A cenoura é um vegetal que pode ser consumido em forma de suco ou  purê podendo também ser utilizado em saladas e bolos.
Informação Nutricional da Cenoura
Componentes
Quantidade por 100 g de cenoura
Energia
19 calorias
Água
92 g
Proteína
0,6 g
Gordura
0
Carboidrato
4,4 g
Fibras
2,6 g
Vitamina A
933 mcg
Carotenóides
56000 mg
Fósforo
33 mg
Benefícios da cenoura crua
Os benefícios da cenoura crua são principalmente fortalecer a saúde dos dentes e da boca porque raspa a placa bacteriana e retira os alimentos e partículas dos dentes. As cenouras estimulam as gengivas e provocam muita saliva que, sendo alcalina, equilibra as bactérias da boca.
Benefícios da cenoura para o cabelo
Os benefícios da cenoura para o cabelo são tornar o cabelo mais forte, hidratado e brilhante porque a cenoura tem caroteóides e vitamina A.
Além de ingerir a cenoura também se pode aplicar o óleo ou máscara de cenoura diretamente nos cabelos para que fiquem mais suaves e saudáveis.

http://www.tuasaude.com/


sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Próstata aumentada.

Próstata aumentada.

Dr. Arthur Frazão (Médico)
A próstata aumentada, cientificamente chamada de hiperplasia prostática benigna, é comum nos homens acima dos 50 anos de idade e gera sintomas como dificuldade ao urinar e pode ser tratada com a toma de remédios para próstata ou cirurgia.
A próstata aumentada não causa infertilidade, não é câncer e não aumenta as chances de desenvolver o câncer de próstata. 
Sintomas da próstata aumentada 
Os sintomas da próstata aumentada geralmente incluem:
  • Dor ao urinar;
  • Incontinência urinária;
  • Dificuldade para urinar;
  • Vontade repentina de urinar;
  • Fluxo da urina mais lento e mais fraco;
  • Necessidade de fazer força para urinar;
  • Aumento da vontade de urinar durante a noite;
  • Presença de gotas de xixi na roupa íntima após urinar.
A próstata aumentada geralmente é causada pelo processo natural do envelhecimento e o seu diagnóstico pode ser feito através do exame toque retal e através da avaliação dos resultados do PSA sanguíneo, solicitado pelo médico.
O melhor médico para diagnosticar e tratar a próstata aumentada é o urologista.
Tratamento para próstata aumentada
O tratamento para próstata aumentada depende da gravidade da doença mas pode ser baseado na observação da evolução do problema, na toma de medicamentos ou cirurgia.
Nos casos mais leves, o médico poderá indicar que o paciente tenha alguns cuidados como: 
  • Reduzir o estresse.;
  • Urinar sempre que tiver vontade;
  • Evitar o consumo de bebidas alcoólicas e de cafeína;
  • Evitar beber muitos líquidos de uma só vez e antes de dormir;
  • Evitar medicamentos descongestionantes e anti-histamínicos;
  • Fazer exercícios físicos e fisioterapia para fortalecer os músculos pélvicos e
  • A partir dos 50 anos, fazer todos os anos o exame da próstata.
Alguns exemplos de remédios para próstata aumentada são:
  • Alfa-bloqueadores como doxazosina, prazosina, tansulosina, terazosina e alfuzosina: ajudam a relaxar os músculos da próstata, facilitando o ato de urinar;
  • Finasterida (Proscar): reduz os hormônios masculinos e diminui o tamanho da próstata, mas pode causar impotência;
  • Antibióticos: nos casos de inflamação da próstata associada ao aumento da próstata.
cirurgia de próstata está indicada nos casos mais graves, tendo como opções:
  • Prostatectomia simples: é retirada a parte interna da próstata através de uma cirurgia abdominal;
  • Ressecção transuretral de próstata: é a cirurgia mais comum, onde é introduzido um aparelho pela uretra, através da genitália masculina e a próstata é removida em partes;
  • Incisão transuretral de próstata: onde é inserido um aparelho pela genitália masculina até a próstata e é feito um pequeno corte na próstata para aumentar a abertura da uretra, facilitando a saída da urina.
Geralmente a cirurgia da próstata é eficaz mas só deve ser realizada em último caso se os outros tratamentos não alcançarem a cura da doença.



Apenas 15% dos diabéticos brasileiros têm a glicemia bem controlada

Um estudo feito em 28 cidades brasileiras aponta que apenas 15% dos diabéticos do país fazem bom controle da doença. A pesquisa, que foi feita por meio da análise dos prontuários e questionários respondidos por pacientes entre 2008 e 2010, analisou os dados de 3.591 pessoas de 28 cidades nas cinco regiões do Brasil.
O diabetes é uma doença causada pela falta ou mau funcionamento de um hormônio chamado insulina. Ele é necessário para fazer com que a glicose – que fornece energia para o corpo - entre na célula. A doença faz com que haja excesso de glicose no sangue, causando danos aos tecidos, em especial aos vasos sanguíneos, o que pode resultar em outras enfermidades.
Existem diversos tipos de tratamento para o diabético controlar os níveis de glicose no sangue, como dieta, exercícios, medicamentos orais ou insulina. O sucesso do tratamento pode ser avaliado por medições constantes com um aparelho portátil ou por um exame de sangue chamado hemoglobina glicosilada, que faz uma média do nível da glicose sanguínea dos três meses anteriores ao exame e dá uma ideia global de como está o tratamento.

Aceitação

O controle do diabetes está diretamente ligado ao grau de aceitação e conhecimento que o paciente tem sobre a doença, pois o tratamento requer dedicação e mudança de hábitos. Segundo a psicóloga Graça Camara, da Associação de Diabetes Juvenil (ADJ), cada um reage de uma forma diferente ao diagnóstico da doença, de acordo com as experiências de vida, se já conhece a doença, se tem parente diabético, se acha que é doença de velho, de obeso. Dependendo de todos estes fatores, o paciente pode ficar só surpreso, triste, ou entrar em depressão.
A aceitação do diagnóstico passa por vários estágios: negação, aceitação (quando começa a querer fazer alguma coisa), a contemplação (quando assume a doença e começa a se tratar melhor) e a manutenção (ir sempre ao médico, continuar o tratamento diário). Caso o paciente deixe de lado a manutenção, pode deixar de se cuidar e voltar à fase inicial.
Se o paciente passa muito tempo em negação, sem buscar tratamento ou informação sobre a doença, há a necessidade de terapia para que ele aceite o diagnóstico.

Jovens

No levantamento feito com apoio da Fundação Oswaldo Cruz, da Sociedade Brasileira de Diabetes e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro, 20% dos pacientes foram diagnosticados antes dos cinco anos e mais de 70% foram diagnosticados antes dos 15 anos. Camara explica que, para estes jovens, o desafio é ainda maior, pois na adolescência os hormônios tornam o controle mais difícil e é uma idade de revolta, de autoconhecimento e de identificação com os colegas.
O adolescente se sente estranho quando é o único a ser diabético, pois isso, nesta faixa etária, o contato com outros diabéticos é essencial. Para os que foram diagnosticados na infância, a adolescência é o momento de assumir o tratamento que era feito pelos pais, para conquistar mais independência.
A psicóloga explica que, ao receber o diagnóstico, é importante não se desesperar, pois a doença é controlável. “Não é nenhum bicho de sete cabeças, a pessoa pode ter uma ótima qualidade de vida”, comenta Camara. É importante buscar informações para fazer com que o tratamento se adapte ao dia a dia. “Se não sabe aplicar insulina, busque uma enfermeira, se não sabe o que comer, procure um nutricionista, sempre converse com o médico sobre seus medos, dificuldades e angústias para que ele o encaminhe para o profissional adequado”, aconselha a psicóloga.