Volta às Aulas: Mudança na Rotina da Garotada
Sandra Malafaia
Redação Online da SBD
Redação Online da SBD
O período de transição entre o fim das férias escolares e o início do ano letivo, sempre requer um certo esforço dos pais para que as crianças se adaptem à nova rotina. O melhor é que isso é capaz de aproximar, ainda mais, as duas gerações, aumentando a qualidade de vida de toda a família. Se a criança tem diabetes, alguns cuidados podem facilitar o dia-a-dia da garotada e dos pais também.
As dúvidas quanto ao restabelecimento dos horários de refeições, medicamentos e exercícios são tantas, que a Dra. Jacqueline Araújo, coordenadora do Departamento de Diabetes no Jovem da SBD, dedicou um capítulo inteiro de seu manual – “Aprenda a Cuidar da Criança e Adolescente com Diabetes” – a informações para a escola.
“Hoje em dia, com as insulinas mais modernas, existe maior flexibilidade nessa adaptação à nova rotina. Aconselho aos pais a fazerem isso de maneira mais tranqüila, além de conversarem com os médicos”, afirma a Dra. Jacqueline.
Exercícios X Computador
Ela acrescenta que, ao contrário do que acontecia antigamente, quando as crianças exercitavam-se bastante nas férias, brincando ao ar livre, hoje em dia, muitas delas se distraem com os eletrônicos, como o computador, nesses momentos de lazer. O resultado disso é que, no retorno às aulas, deve-se ficar atento às hipoglicemias porque a garotada vai ficar mais ativa, brincando na hora do recreio.
Medidas Básicas
Com o retorno das aulas nesse início de fevereiro, é bom ficar atento a algumas medidas básicas que poderão tornar mais fácil o retorno:
“Hoje em dia, com as insulinas mais modernas, existe maior flexibilidade nessa adaptação à nova rotina. Aconselho aos pais a fazerem isso de maneira mais tranqüila, além de conversarem com os médicos”, afirma a Dra. Jacqueline.
Exercícios X Computador
Ela acrescenta que, ao contrário do que acontecia antigamente, quando as crianças exercitavam-se bastante nas férias, brincando ao ar livre, hoje em dia, muitas delas se distraem com os eletrônicos, como o computador, nesses momentos de lazer. O resultado disso é que, no retorno às aulas, deve-se ficar atento às hipoglicemias porque a garotada vai ficar mais ativa, brincando na hora do recreio.
Medidas Básicas
Com o retorno das aulas nesse início de fevereiro, é bom ficar atento a algumas medidas básicas que poderão tornar mais fácil o retorno:
- Antes do início das aulas, converse com orientadores, professores e nutricionista da escola para dar informações sobre o diabetes e sobre os cuidados necessários para um bom controle glicêmico.
- Uma das dicas é o uso do “Cartão do Diabetes”, disponível no site da SBD.
- É importante deixar à mão dos profissionais da escola os telefones de contato dos pais para qualquer emergência.
- Deixar material informativo sobre o diabetes, principalmente sobre os sintomas de hipoglicemia.
- Manter, na mochila da criança, a carteirinha do plano de saúde e o contato do médico.
- Saber com o médico que atende a criança sobre a necessidade de tomar insulina na escola e informar-se junto à instituição se há um profissional apto a aplicá-la (se for necessário).
- Descrever aos profissionais da escola o comportamento da criança durante uma crise de hipoglicemia. Ressalte que cada criança apresenta um conjunto de sinais característicos: umas ficam sonolentas, outras agitadas, ou podem ficar pálidas e até “estranhas”.
- Alerte também sobre as queixas da criança, que devem ser levadas a sério e não vistas como subterfúgios para sair da classe.
- Lembrem-se que há a necessidade de as suas instruções serem as mais claras e objetivas possíveis.
- Os pais precisam estar sempre disponíveis para esclarecer quaisquer informações.
Para implementar, em todo o país, um programa de educação voltado ao lanche escolar, estimulando, também, a atividade física, em conformidade com a Estratégia Global da Organização Mundial de Saúde (OMS), foi lançado, em 2004, o Programa Escola Saudável.
A iniciativa partiu da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), junto à Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), Associação Brasileira para o Estudo da Obesidde (ABESO) e o Observatório de Políticas de Segurança Alimentar e Nutricional da UnB. Leia um resumo do Programa.
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A iniciativa partiu da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), junto à Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), Associação Brasileira para o Estudo da Obesidde (ABESO) e o Observatório de Políticas de Segurança Alimentar e Nutricional da UnB. Leia um resumo do Programa.
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