O Diabetes Mellitus pode apresentar duas formas da doença, e são classificadas da seguinte maneira: A chamada Diabetes do tipo I, ou insulino-dependente; que acomete principalmente indivíduos em faixa etárias mais jovens, e o Diabetes tipo II, ou não insulino-dependente; que geralmente apresenta-se em indivíduos que já ultrapassaram a idade dos 40 anos. Em ambos os casos, os pacientes devem ter certos cuidados especiais, cuidados estes que envolvem acima de tudo mudanças no estilo de vida, enfatizando o que diz respeito à alimentação e exercícios físicos direcionados a saúde.
Os programas de treinamento físicos trazem grandes benefícios para esta população, desde que bem direcionados; devem englobar treinamentos aeróbios e também os trabalhos contra resistência (musculação).
Estudos recentes afirmam que o treinamento melhora a tolerância à glicose e/ou a sensibilidade à insulina em indivíduos diabéticos e não diabéticos, exercendo assim um papel preventivo. Atividades anaeróbias, como o treinamento de força em musculação, por exemplo, além de promover um aumento muscular, aumentam o gasto energético do organismo, maximizando a utilização da glicose pelo organismo. Pelo aspecto fisiológico, atividades aeróbias apresentam-se mais efetivas para aumento de sensibilidade à insulina, mas o ideal é a combinação dos dois tipos de trabalho, para uma resposta eficaz na redução da ação da insulina ao longo da idade.
O exercício gera benefícios no controle glicêmico não somente pelo seu efeito imediato enquanto exercitado, mas também em longo prazo pelas adaptações geradas pelo treinamento.
Esta população deve realizar exercícios físicos, onde a freqüência, a intensidade, a duração e modalidade esportiva respeitem as recomendações propostas pelo American College of Sports Medicine (ACMS), preferencialmente:
• De 3 a 5 dias por semana;
• Duração entre 20 - 60 minutos;
• Intensidade de 40 a 70% do Vo2máx;
• Atividade de predominância aeróbia.
Referências
http://www.corpuscentrofisico.com.br/diabeticos.doc
http://www.centrodeestudos.org.br/pdfs/diabetes.pdf
American College of Sports Medicine & American Diabetes Association: Diabetes Mellitus e Exercício. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 6, 2000.
Paulo Cesar RigattoOs programas de treinamento físicos trazem grandes benefícios para esta população, desde que bem direcionados; devem englobar treinamentos aeróbios e também os trabalhos contra resistência (musculação).
Estudos recentes afirmam que o treinamento melhora a tolerância à glicose e/ou a sensibilidade à insulina em indivíduos diabéticos e não diabéticos, exercendo assim um papel preventivo. Atividades anaeróbias, como o treinamento de força em musculação, por exemplo, além de promover um aumento muscular, aumentam o gasto energético do organismo, maximizando a utilização da glicose pelo organismo. Pelo aspecto fisiológico, atividades aeróbias apresentam-se mais efetivas para aumento de sensibilidade à insulina, mas o ideal é a combinação dos dois tipos de trabalho, para uma resposta eficaz na redução da ação da insulina ao longo da idade.
O exercício gera benefícios no controle glicêmico não somente pelo seu efeito imediato enquanto exercitado, mas também em longo prazo pelas adaptações geradas pelo treinamento.
Esta população deve realizar exercícios físicos, onde a freqüência, a intensidade, a duração e modalidade esportiva respeitem as recomendações propostas pelo American College of Sports Medicine (ACMS), preferencialmente:
• De 3 a 5 dias por semana;
• Duração entre 20 - 60 minutos;
• Intensidade de 40 a 70% do Vo2máx;
• Atividade de predominância aeróbia.
Referências
http://www.corpuscentrofisico.com.br/diabeticos.doc
http://www.centrodeestudos.org.br/pdfs/diabetes.pdf
American College of Sports Medicine & American Diabetes Association: Diabetes Mellitus e Exercício. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 6, 2000.
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