sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

Diabetes tipo 2: sintomas, causas, definição


A diabetes tipo 2 afeta cerca de 283 milhões de pessoa no mundo. Cerca de 90% das pessoas doentes sofre do tipo 2 da doença. Mas quais são as causas dessa doença, quais os sintomas e como detectá-la? 
A diabetes tipo 2 é uma doença caracterizada por uma hiperglicemia crônica, ou seja, uma taxa muito alta de glicose (açúcar) no sangue. Esse problema metabólico é devido a uma disfunção do sistema de assimilação e de estoque de açúcar ingerido pela alimentação. Mais precisamente, é ligado a uma disfunção ao nível do hormônio fabricado pelas células do pâncreas, a insulina.  
Definição de diabetes tipo 2
A diabetes tipo 2 é a forma mais comum da diabetes. Ela representa 98% dos diabéticos. Ela não tem um componente hereditário contrariamente à diabetes do tipo 1 e revela-se geralmente em adultos em idade avançada e sobretudo nas pessoas obesas e com sobrepeso.  Em uma pessoa com diabetes tipo 2, o organismo é incapaz de regular a glicemia. Ainda que a insulina seja liberada, as células não reagem mais a sua presença: é por isso que falamos de insulinorresistência. Desta forma, o açúcar fica no sangue, levando a uma hiperglicemia. 
Devido a esta resistência à insulina, o pâncreas começa a trabalhar excessivamente e acaba ficando esgotado. Isso faz com o que pâncreas fique inchado e não consiga mais produzir uma quantidade suficiente de hormônio.   
Sintomas de diabetes tipo 2 
De um ponto de vista geral, os sintomas são os mesmos da diabetes tipo 1 apesar de  serem mais leves. Observa-se: 
- um sede intensa
- urina excessiva
- emagrecimento rápido apesar de aumento da fome
- fadiga geral 
- visão embaçada
- infecções urinárias e genitais mais frequentes
- uma diminuição da sensibilidade ou inchaço das extremidades
- lentidão no processo de cicatrização 
Se a presença desses sintomas é sentido, é necessário consultar um profissional de saúde que realizará exames para confirmar ou não a presença da diabetes. O teste é realizado por meio de um exame de sangue. Se a glicemia em jejum é igual ou superior a 1,26 g/l após dois testes, a diabetes é confirmada.  
Tratamento de diabetes tipo 2A diabetes é uma doença incurável, um tratamento por toda a vida é inevitável. Hoje eles são bastante eficazes. De forma geral, a diabete tipo 2 é favorecida pelo sobrepeso, obesidade e falta de atividade física, diferente do tipo 1, que é causada por fenômenos mais complexos.  A diabetes tipo 2 exige, em um primeiro momento, medidas higieno-dietéticas destinadas a favorecer a atividade física e uma alimentação variada e equilibrada.
Podem ser necessários tratamentos anti-diabéticos visando a estimular a ação de insulina no organismo para reduzir a taxa de glicose no sangue. Os medicamentos que auxiliam a perda de peso podem ser necessários para os pacientes que sofrem de obesidade, mas eles não são apropriados a todos. Por fim, injeções de insulina podem ser receitadas quando os medicamentos orais são ineficazes. 
https://www.gentside.com.br/diabetes/diabetes-tipo-2-sintomas-causas-definicao_art11721.html

Pesquisadores desenvolvem nova forma de tratar hipertensão

O novo método permite que o paciente controle a doença em casa, o que diminui as visitas frequentes ao médico
Hipertensão arterial (iStock/Getty Images) 

Falta de informação: esse é o maior desafio para enfrentar o diabetes

Conhecer a doença é fundamental para garantir o tratamento adequado. Saiba os tipos da doença, as complicações e a prevenção.

O Ministério da Saúde informa que, entre 2010 e 2016, houve um crescimento de 11,8% no número de mortes por causa da doença, totalizando 406.452 óbitos no período. (iStock/Getty Images)

terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

7 alimentos que ajudam a estabilizar a glicose

Além de nos ajudar a estabilizar os níveis de glicose, estes alimentos são muito saciantes e podem facilitar perda de peso, enquanto nos fornecem vitaminas e minerais.
Quer saber quais são os alimentos que irão ajudá-lo a estabilizar a glicose? Um dos passos mais importantes no tratamento da diabetes e sua prevenção é a alimentação.
Quando você inclui em sua dieta alimentos que controlam sua glicose, os medicamentos atuam melhor. Isso se traduz em uma vida mais fácil de levar, mas você tem que manter bem monitorados seus níveis de açúcar no sangue.
Continue lendo e saiba quais são os seus aliados na meta de estabilizar a glicose e tire maior proveito deles.

1-   Espinafre e couve para estabilizar a glicose

O espinafre e a couve são dois alimentos que ajudam a estabilizar a glicose imediatamente. Eles são muito semelhantes na quantidade de nutrientes que fornecem ao organismo.
São ricos em vitaminas A e C, benéficas para as pessoas com diabetes. Além disso, você também vai encontrar grandes quantidades de potássio, magnésio e ferro.
A espinafre e a couve são muito fáceis de usar. Seu sabor é menos amargo, por isso é mais fácil de combinar.
Você pode usar qualquer um destes dois legumes para preparar vitaminas doces. Desta forma você também pode usá-los para substituir as sobremesas.
Lembre-se, não exagere na quantidade de frutas, na vitamina, pois seus açúcares naturais podem alterar sua glicose.

2. Feijão


O segundo na lista de alimentos que ajudam a estabilizar a glicose é o feijão. Muitas vezes costuma-se acreditar que ele seja prejudicial para a saúde por seus carboidratos.
Isso pode ser verdade, se consumido em excesso. Caso contrário ajuda a equilibrar outros alimentos que não são necessariamente benéficos para o diabético.
Combinado com legumes verdes, o feijão pode regular a quantidade de insulina. Desta forma, seus níveis voltam ao normal.
O feijão é fácil de adicionar à dieta e você vai encontrar muitas receitas que o incluem como um ingrediente principal. O orgânico é a melhor opção e é facilmente encontrado.
Sua principal vantagem é que te deixa imediatamente saciado e seus carboidratos são de absorção lenta. Isso significa que você vai precisar de uma pequena porção para se sentir satisfeito e seus níveis de glicose não terão picos.
Além disso, eles fornecem vitaminas, minerais e fibras que facilitam a digestão.

3. Tomate

Se você tiver problemas de diabetes, recomendamos que você tire proveito dos benefícios nutricionais deste vegetal para estabilizar sua glicose.
Seu principal benefício é que é fácil de comer. Pode ser cru ou cozido. Além disso, é excelente como base para criar sopas ou molhos.
Os tomates são ricos em licopeno, vitamina C, vitamina E, e ferro. O licopeno é conhecido por suas propriedades anticancerígenas. A parte do tomate que contém mais licopeno é sua pele, por isso não a desperdice.

4. Brócolis


O brócolis é um dos alimentos que não devem faltar em sua cozinha. É recomendável que os diabéticos comam uma grande quantidade deste vegetal.
Não só ajuda a controlar a glicose, mas também melhora a saúde em geral. É rico em vitamina A e C, que melhoraram seu sistema imunológico.
O brócolis é também rico em proteína vegetal. O que é muito bom se você tenta levar uma dieta o mais livre de carne possível. Além disso, com o brócolis você obtém grande parte da fibra diária recomendada.

5. Maçã

A maçã é uma das melhores frutas que você pode encontrar.
Fornece diferentes vitaminas, minerais e fibras. São muito econômicas e adequadas para todos, pois contêm pouco açúcar e são fáceis de digerir.
Recomenda-se comer uma maçã por dia, especialmente se você for diabético. Você pode pensar que comer mais porções não irão afetar, mas ainda que seja uma fruta, aporta açúcar ao seu organismo.

6. Aveia


Iniciar o dia com uma tigela de mingau de aveia é uma boa escolha. Esta comida é uma das melhores alternativas para um café da manhã de um diabético porque fornece carboidratos de absorção lenta.
É importante ter em conta esta característica, pois tem uma influência direta sobre seus níveis de glicose. Alimentos rapidamente absorvidos fazem sua glicose subir muito rapidamente.
Quando isso acontece, seus órgãos são afetados de forma muito diferente. Por outro lado, alimentos de absorção lenta demoram mais tempo para serem processados.

Isto impede que sua glicose suba e baixe dentro de poucas horas. Para dar sabor a sua aveia você pode acompanhá-la de uma fruta, como amoras ou morangos. Você também pode prepará-la somente com mel e canela.

7. Aspargos


Os aspargos são muito adequados para os diabéticos, porque sua textura os torna muito saciantes. Além disso, por ser baixo em carboidratos e gorduras, você pode comer quantos quiser sem problema.
Seu alto teor de fibras favorece a perda de peso, algo de grande importância para muitos diabéticos.
Os aspargos combinam muito bem com salmão, frango e bife, uma vez que facilitam a digestão destas carnes.
Mais do que ver a diabetes ou pré-diabetes como uma limitação, aprenda a vê-la como uma oportunidade. Esta síndrome dá a você a oportunidade de uma ter uma dieta mais saudável e viver melhor.
No início pode ser difícil, mas tente escolher sempre alimentos naturais, com base em vegetais e frutas frescas.



segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

Células-tronco são utilizadas para tratamento de diabetes tipo 1


Células-tronco são utilizadas para tratamento de diabetes tipo 1



A diabetes tipo 1 é uma doença autoimune (Foto: V1ctor/ Flickr )
Pesquisadores conseguiram transformar células-tronco humanas em células produtoras de insulina. A descoberta foi apenas testada em ratos, mas pode transformar a vida de milhares de pessoas em todo mundo que sofrem diariamente com a diabetes de tipo 1. O estudo foi publicado na revista Nature.
“Agora nós podemos gerar células produtoras de insulina que se parecem muito com as células beta pancreáticas que eu e você temos no corpo”, conta um dos pesquisadores responsáveis pelo estudo e da Universidade da Califórnia em São Francisco, Matthias Hebrok.

sexta-feira, 20 de julho de 2018

Ômega-3 pode ajudar a prevenir o diabetes

Estudos mostram ação protetora do ácido graxo para o metabolismo



Segundo dados da pesquisa Vigitel, do Ministério da Saúde, o número de brasileiros diagnosticados com diabetes cresceu 61,8% em 10 anos: passou de 5,5% da população em 2006 para 8,9% em 2016. A doença, que envolve a dificuldade de processar o açúcar no organismo, é grave e pode ter sérias consequências de não for controlada corretamente.

"Em vários países, pesquisadores tentam descobrir como enfrentar o problema e uma das vertentes de estudo é o uso de suplementação com ácidos graxos ômega-3", comenta a química Maria Inês Harris, consultora da farmacêutica Biobalance.

Uma pesquisa realizada por cientistas da Universidade de Medicina de Chongqing, na China, analisou 17 estudos envolvendo ômega-3 e sensibilidade à insulina, e descobriu que a suplementação com o ácido graxo de cadeia longa EPA e DHA pode beneficiar pessoas que apresentam problema de produção do hormônio que quebra a glicose (açúcar) no sangue, especialmente aquelas com sintomas de desordens metabólicas. Os 17 estudos analisados pelos cientistas envolveram um total de 672 participantes. A suplementação com ômega-3 conseguiu reduzir o risco de resistência à insulina em 47%.

Vale lembrar que a sensibilidade à insulina é uma medida da capacidade de resposta a esse hormônio: pouca sensibilidade à insulina está associada ao diabetes tipo 2 e à síndrome metabólica, que corresponde a uma série de doenças associadas, tais como obesidade (especialmente excesso de gordura abdominal), hipertensão arterial e colesterol alto.

Já um estudo realizado com camundongos na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) mostra que a suplementação com ômega-3 pode ajudar a prevenir problemas de saúde causados por dietas ricas em gordura, fator de risco para o diabetes. Parte dos animais recebeu o suplemento com o ácido graxo durante 12 semanas e, a partir da quarta semana, passaram a receber uma dieta com 59% de gordura. O grupo de controle se alimentou com 9% de gordura. As cobaias recebiam dois gramas de óleo de peixe por quilo corporal, três vezes por semana. Ao final do teste, os pesuqisadores da Unifesp descobriram que os camundongos que receberam a dieta com gordura sem o ômega-3 aumentou em 12 vezes o peso corporal e apresentaram intolerância à glicose, resistência à insulina e aumento nas taxas de glicemia em jejum. O peso do grupo de animais que recebeu o suplemento durante o período da dieta com gordura aumentou oito vezes e não foram observadas alterações no metabolismo.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda a ingestão mínima de 1 a 2% das calorias diárias em forma de ácidos graxos insaturados, incluindo ômega-3 de cadeia longa (EPA e DHA). Este nutriente é comumente encontrado em peixes de água fria, como salmão, sardinha e atum, e em algumas sementes, como linhaça e chia.

"No dia a dia, acabamos ingerindo grande quantidade de ômega-6, principalmente pelo consumo de óleos vegetais como soja e oliva. Essa desproporção entre os ômegas 3 e 6 leva o organismo a um status de quadro inflamatório crônico. A ingestão de grandes quantidades de peixes como salmão ou atum, por exemplo, fornece ômega-3 em uma quantidade considerável, mas também fornece ômega-6, de forma que, para retomar o equilíbrio entre os dois tipos de ácidos graxos, faz-se realmente necessária a ingestão de ômega-3 na forma de suplemento purificado contendo apenas EPA e DHA", orienta Maria Inês Harris.


https://www.revistaencontro.com.br/canal/atualidades/2018/07/omega-3-pode-ajudar-a-prevenir-o-diabetes.html

Controle da glicemia sem picadas estimula maior controle do diabetes

https://saude.abril.com.br/medicina/controle-da-glicemia-sem-picadas-estimula-maior-controle-do-diabetes/


Mais um Alerta à População sobre Especialidades Médicas

quarta-feira, 9 de maio de 2018

Ovos não representam riscos a pessoas com diabetes, diz estudo.




De acordo com a investigação da Universidade de Sydney, na Austrália,produto não afeta coração de pessoas com pré-diabetes e diabetes tipo 2.
O consumo de ovos não acarreta riscos a pessoas com pré-diabetes ou diabetes tipo 2, aponta pesquisa da Universidade de Sydney, na Austrália. Ao longo das últimas décadas foram muitos os estudos que alertaram para o risco cardiovascular que este alimento de origem animal provoca. Contudo, sabe-se agora que os ovos não são vilões, mas sim aliados.
De acordo com a investigação da Universidade de Sydney, na Austrália, os ovos não apresentam qualquer risco para o coração de pessoas com pré-diabetes e diabetes tipo 2. E nem mesmo quando comem até 12 por semana.
Para a investigação, os cientistas analisaram ao longo de três meses dois grupos de participantes: um que consumia uma média de 12 ovos por semana e outro que não passava das duas unidades semanais.
O coração de cada um dos participantes foi o centro das atenções e não se verificaram quaisquer alterações nos marcadores de risco cardiovascular independentemente da quantidade de ovos ingerida por semana.
Segundo os cientistas, o fato deste alimento ser detentor de gordura mono-insaturada – uma gordura boa presente também no abacate e no azeite – faz com que atue como protetor do coração e não como agressor.
No caso das pessoas com diabetes tipo 2 ou pré-diabetes, o estudo nota que o ovo não tem qualquer impacto nos níveis de colesterol, que tendem a ser mais elevados perante estas patologias. Além disso, o consumo de ovos não interferiu com a perda de peso.

Com informações da Womenshealth.pt
em https://www.aviculturaindustrial.com.br/imprensa/ovos-nao-representam-riscos-a-pessoas-com-diabetes-diz-estudo/20180509-081847-W236
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Perda de visão cresce entre diabéticos do mundo todo.



O mundo inteiro, a perda de visão por causa do diabetes tem aumentado assustadoramente. Entre 1990 e 2010, a quantidade de pessoas com perda de visão parcial ou total devido à doença subiu de 27% para 64%. Em 2010, uma em cada 52 pessoas teve perda de visão e uma em cada 39 pessoas ficou cega por causa da retinopatia diabética - desdobramento da doença que danifica a retina. No Brasil, 12 milhões de pessoas sofrem de diabetes e muitas nunca fizeram acompanhamento oftalmológico. Como a retinopatia diabética costuma atingir três em cada dez portadores da doença, pode levar à perda total da visão se não for tratada a tempo.

De acordo com Renato Neves, oftalmologista e diretor-presidente do Eye Care Hospital de Olhos, em São Paulo, o paciente diabético deve dilatar a pupila todos os anos e se submeter a um exame ocular bastante minucioso. Quando esse controle é feito regularmente, costuma prevenir 95% da perda de visão relacionada ao diabetes. "O paciente diabético pode apresentar problemas de visão a qualquer momento. Daí a importância de um acompanhamento oftalmológico frequente. Como o comprometimento da retina pode ser assintomático, sem alterações na qualidade da visão, o exame de fundo de olho é fundamental para detectar pontos e vasos sanguíneos propensos a romper e desencadear hemorragia".

Nos Estados Unidos, o número de pacientes com retinopatia diabética aumentou 89% na década entre 2000 e 2010, atingindo 7,7 milhões de pessoas. Embora estudos realizados nos últimos anos apontem para o sucesso das injeções intravítreas de antiangiogênicos em pacientes com retinopatia diabética, em casos raros pode haver complicações, como descolamento da retina, formação de catarata e aumento ou redução da pressão intraocular. "O principal papel dos antiangiogênicos é a interrupção da perda de visão. Embora seja difícil recuperar a visão perdida, as injeções intravítreas impedem a progressão da doença, evitando que a pessoa acabe ficando cega. Com anestesia local e pupilas dilatadas, a injeção é aplicada diretamente no vítreo, camada gelatinosa localizada entre a retina e o cristalino", diz Neves.

De acordo com o médico, o tratamento com injeções de antiangiogênicos precisa ser repetido em intervalos regulares para atingir resultados duradouros. "O paciente deve usar colírios antibióticos durante cerca de trinta dias. Ensaios clínicos demonstram melhora em até 34% da visão central e estabilização da visão em 90% dos casos. Por isso, vem sendo considerado um método altamente eficaz".

Fonte: Prof. Dr. Renato Neves, médico oftalmologista e diretor-presidente do Eye Care Hospital de Olhos, em SP - www.eyecare.com.br 

https://www.terra.com.br/noticias/dino/perda-de-visao-cresce-entre-diabeticos-do-mundo-todo,a22b37e12aff200b8d833f33b819c5c15yc2xtiv.html


domingo, 22 de outubro de 2017

8 alimentos para regular os níveis elevados de triglicerídeos

8 alimentos para regular os níveis elevados de triglicerídeos

Dado que o excesso de triglicerídeos no sangue pode levar a problemas cardiovasculares e coronários, é imperativo incluir esses alimentos na dieta para reduzir os seus níveis.

Níveis elevados de triglicerídeos, conhecidos em termos médicos como hipertrigliceridemia, são causados por um aumento anormal dos lipídios no sangue.
Os especialistas em saúde cardiovascular recomendam manter o seu nível no intervalo normal, abaixo de 150 mg /dl, já que o excesso pode aumentar o risco de doenças cardíacas e pancreatite.
Embora, em sua certa medida, ele seja utilizado pelo organismo como fonte de energia, o acúmulo excessivo é uma das principais causas da doença de artérias coronárias.
Além disso, na maioria dos casos é acompanhado com a diminuição dos níveis de lipoproteína de alta densidade (HDL), também chamado “colesterol bom”, que é essencial para a limpeza de sangue.
Felizmente, adotando uma dieta controlada em gorduras e calorias pode-se regular naturalmente estes níveis antes que afetem negativamente a saúde.
Adicionado a isso, é desejável aumentar o consumo de alguns alimentos que, por suas propriedades, ajudam a manter os níveis estáveis.
Descubra-os!

Alimentos para controlar os triglicerídeos

1. Azeite de oliva


O azeite de oliva extra virgem é composto de ácidos graxos monoinsaturados que estimulam o aumento do colesterol bom nas artérias.
Sua ingestão regula e controla altos níveis de triglicérides, limpa as artérias e reduz a inflamação.
Além disso, a longo prazo, pode ajudar a prevenir doenças cardiovasculares graves, como doença cardíaca coronária, trombose e arteriosclerose.

2. Leguminosas

Valorizadas por seu alto teor de nutrientes essenciais, as leguminosas são uma excelente escolha de alimentos para proteger a saúde cardiovascular.
O seu significativo aporte de fibra solúvel ajuda a remover elevados níveis de colesterol e triglicerídeos no organismo, e impede que se acumulem nas paredes arteriais.
Por sua vez, são uma fonte saudável de carboidratos e proteínas, usados pelo corpo para manter um nível de energia adequada.

3. Peixes azuis


Os peixes azuis estão entre os melhores alimentos para proteger a saúde cardiovascular e cognitiva.
Destacam-se como a principal fonte de ácidos graxos ômega 3, um tipo saudável de lipídios que facilita a redução de triglicérides.
Seus compostos antioxidantes e anti-inflamatórios minimizam os efeitos negativos dos radicais livres, moléculas nocivas que aceleram o dano celular.
Dentre esses peixes destacam-se:
  • Salmão
  • Atum
  • Sardinha
  • Arenque
  • Bacalhau

4. Aveia

Destaca-se como uma das principais fontes de energia para o corpo. A farinha de aveia é um excelente suporte para reduzir a presença destes lipídios nas artérias.
Possui uma quantidade significativa de fibras solúveis, nutrientes que impedem o acúmulo de gorduras nocivas.
É de baixo índice glicêmico e, de fato, apresenta uma pequena quantidade de gorduras monoinsaturadas e polinsaturadas, conhecidas pelo seu efeito positivo contra esses distúrbios.

5. Frutos secos


Nozes, amêndoas e outras variedades de frutos secos fornecem uma quantidade interessante de ácidos graxos ômega 3, um nutriente essencial que limpa o sangue e protege a saúde cardíaca.
Também é uma rica fonte de fibras e antioxidantes: na medida certa, favorecem o controle dos níveis de triglicérides.

6. Abacate

A ingestão de um abacate por dia proporciona muitos benefícios para a saúde cardiovascular e bem-estar geral do corpo.
Esta deliciosa fruta tem uma incrível riqueza em nutrientes que, entre outras coisas, reduz a inflamação e o risco de doenças crônicas.
Fornece quantidades significativas de gorduras saudáveis, antioxidantes e proteínas necessárias para o metabolismo e a limpeza das artérias.
Seus óleos essenciais controlam a hipertrigliceridemia e os níveis excessivos de colesterol ruim (LDL) e total.

7. Alho


O alho é um dos condimentos que não deve faltar nos planos de refeição para pacientes com hipertrigliceridemia.
Ele é rico em substâncias sulfurosas que ajudam a regular os lipídios do sangue, que por sua vez, ajudam a eliminar as toxinas.
Aconselha-se sua ingestão em jejum e cru, pois é a melhor maneira de aproveitar ao máximo suas propriedades.

8. Mamão papaia

O mamão contém antioxidantes, fibras e enzimas naturais que promovem o processo de digestão de gordura, ao mesmo tempo em que reduzem a tendência de acumular o colesterol ruim e triglicerídeos.
Consumido sozinho ou em batidas e saladas, é uma boa alternativa para impedir a formação de placas nas artérias.
Considere que a inclusão desses alimentos na dieta é apenas um suplemento para combater este problema de saúde.
É essencial aumentar a ingestão de água e evitar o consumo excessivo de frituras, laticínios, e outras fontes de gorduras saturadas.
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