A cada ano que passa estamos engordando mais. Novos estudos mostraram que cerca de 30% das mulheres e 15% dos homens brasileiros já são considerados obesos e têm riscos para outras doenças como diabetes, infarto do coração e AVC (derrame cerebral). Esse movimento de ganho de peso vem ocorrendo na maior parte do mundo e a causa disso todo mundo já sabe: estamos comendo demais e gastando de menos.
Alimentos ricos em carboidratos (açúcares) e gorduras possuem um alto valor energético e são os mais consumidos recentemente. São capazes de nos fornecer energia por muito tempo. Exemplo: um copo de refrigerante de 500 ml tem em média 300 calorias o que é equivalente a 1h e 30min de corrida.
Como quase ninguém tem hábitos de maratonistas ou tem trabalho que requer intensa força física e quase todos tem dietas calóricas o excesso de energia se transforma em gordura e se acumula no corpo.
Mas por que o nosso organismo, tão complexo e inteligente, comete esse erro em guardar energia?
O ser humano só conseguiu sobreviver aos períodos de fome (durante o processo evolucionário) e chegou onde estamos hoje, porque o nosso corpo estocava energia, na forma de gordura, nos tempos em que havia comida farta e usava essa energia nos tempos de carência alimentar.
Agora, porém, com excesso da quantidade de alimentos, o tiro saiu pela culatra e o que era vantagem, se tornou um dos maiores problemas de saúde.
Sobra comida, altamente calórica, fazemos muito menos atividade física do que há 30 anos atrás e em conseqüência pagamos o preço engordando....
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